sábado, 12 de novembro de 2022

Tsunami Lula vem aí…

Bolsas americanas subindo mais de 5%, enquanto bolsas brasileiras caem 3% depois da fala desastrosa e irresponsável do descondenado.

Brasil ao longo de 2022 foi um porto seguro no mercado global. Agora, rapidamente volta ao status de republiqueta bananeira.

Pra quem tem algum patrimônio, é loucura não ter parte dos recursos fora do Brasil.https://drive.google.com/uc?export=view&id=1PJx06C0-dM4OJ5K0_HPYKhc8Wd9elVJ3

Caranguejos e esquerdistas - ambos têm a mesma mentalidade invejosa

Para coletivistas, os únicos direitos que o indivíduo possui são aqueles que a 'sociedade' decreta

https://drive.google.com/uc?export=view&id=1sL2DtxQBbkXzBPfzvjvdw_ufojSFp3fd

Há algo de engraçado nos caranguejos: quando um único caranguejo está sozinho dentro de um balde, ele fará de tudo para tentar escalar e escapar. E normalmente conseguirá.

Já se você colocar vários caranguejos dentro do mesmo balde, nenhum conseguirá escapar, pois todos os outros caranguejos sempre irão puxar para baixo aquele que eventualmente estiver conseguindo fazer sua escalada rumo à liberdade. No final, em decorrência disso, todos morrem.

Sociólogos utilizam o termo "mentalidade de caranguejo" como uma referência metafórica a um grupo de pessoas que, ao ver que um indivíduo está tentando melhorar sua vida, tenta impedir que isso ocorra, fazendo de tudo para puxá-lo para baixo, mantê-lo inerte e compartilhando o mesmo destino coletivo do grupo.

A mentalidade do caranguejo segue a máxima do "se eu não consigo, você também não pode conseguir". Não tenho a mínima ideia do motivo de os caranguejos fazerem isso; mas sei por que seres humanos agem assim: inveja e ciúmes.

A mentalidade de caranguejo pode ser observada nos humanos sempre que membros de um grupo tentam negar, diminuir ou mesmo acabar com os feitos de qualquer outro membro que consiga ser mais bem-sucedido que todos os outros. A motivação da mentalidade de caranguejo é a inveja, o rancor e o ódio em relação a quem está sendo bem-sucedido em meio a todos, e o objetivo é acabar com o progresso dessa pessoa.

A síndrome dos caranguejos em um balde é a atitude negativa que algumas pessoas têm em relação ao sucesso das outras. Quantos de nós já tentamos abrir um negócio, melhorar a própria educação, aprender um novo idioma, tentar um novo emprego, ou mesmo começar uma dieta ou um programa de exercícios físicos, e fomos prontamente dissuadidos por outros à nossa volta dizendo que não valia o esforço e que estaríamos perdendo tempo?

Obviamente, a mentalidade de caranguejo não está limitada a indivíduos. Ela é facilmente observada no comportamento de grupos, comunidades e até mesmo nações inteiras. E, embora a mentalidade de caranguejo seja universal, em algumas sociedades ela já se tornou uma atividade genuinamente nacional, coordenada e implantada sob o disfarce de políticas públicas que almejam a redistribuição de riqueza, a igualdade de renda, a tributação progressiva, as reservas de mercado, as cotas raciais, sociais e sexuais em empresas e universidades, e vários outros tipos inimagináveis de igualitarismo.

O objetivo final é sempre puxar para baixo aqueles que estão conseguindo algum progresso.

A mentalidade de caranguejo ao redor do mundo

Esta é, obviamente, a política oficial de regimes comunistas, nos quais as ideologias coletivistas apelam ao mais baixo sentimento de inveja dos indivíduos, excitando a cobiça destes pela propriedade e pela renda alheia. 

Na China, em 1984, quando o líder comunista Deng Xiaoping introduziu reformas de mercado para reverter o estrago de décadas de comunismo sangrento, seu objetivo era conter o avanço dessa mentalidade de caranguejo. Isso o levou a pronunciar sua famosa frase: "enriquecer é glorioso". Por outro lado, em Cuba, o general Raul Castro disse que não será permitido que eventuais atividades econômicas "não-estatais" levem a uma "concentração de riqueza".

No Leste Europeu, após décadas de experiência comunistas, as atuais sociedades pós-comunistas ainda hoje sofrem de severos casos de síndrome da mentalidade do caranguejo sempre que tentam estimular o empreendedorismo e elevar o progresso econômico. Formas mais sutis e não-oficiais de mentalidade de caranguejo podem ser observadas nas culturas latinas (inclusive européias), onde há um certo estigma em relação a empreendedores e a pessoas bem-sucedidas em geral.

Historicamente, na Europa — e, por legado cultural, na América Latina —, a boa vida almejada pela maioria era uma vida de lazer, uma vida livre da necessidade de trabalhar, simbolizada pelo aristocrata que não sujava suas mãos. Na América Latina, isso se traduziu em políticas governamentais que, ao priorizarem o igualitarismo e criminalizarem o empreendedorismo e o sucesso, não criaram condições propícias para que os indivíduos fossem livres para criar, empreender, comercializar, prosperar e, com isso, escapar do seu balde da pobreza.

Sociedades que condenam o individualismo, o empreendedorismo e a busca pelo lucro, e que fomentam uma cultura de igualitarismo, vitimismo e inveja, enfatizando a necessidade de todos serem cuidados dentro de um mesmo balde comunitário cheio de caranguejos, estão condenadas ao declínio e à irrelevância. Os defensores desse arranjo parecem não entender que, quando há políticos e burocratas cuidando de nós, são eles também que estão decidindo por nós. A liberdade e a responsabilidade individual são abolidas.

Conclusão

Ideologias coletivistas, representadas pela mentalidade de caranguejo, se baseiam na ideia de que a vida de um indivíduo não pertence ao indivíduo, mas sim à sociedade na qual ele está inserido.  O indivíduo não é reconhecido como um ser que possui direitos inalienáveis — como o de não ter sua propriedade confiscada, sua liberdade tolhida e sua vida retirada —, e que pode conquistar o sucesso, mas sim como um ser amorfo que deve abrir mão de seus valores e interesses em nome do "bem maior" da sociedade.

O ideal coletivista identifica o coletivo como sendo a unidade central da preocupação moral.  Os únicos direitos que um indivíduo possui são aqueles que a sociedade autorize que ele tenha.

Por isso, escapar do balde e abolir a mentalidade de caranguejo só será possível quando as pessoas adotarem atitudes sociais cujo foco seja a melhora da própria vida, e não a inveja em relação às conquistas dos outros. Para escapar do balde é necessário valorizar o sucesso, e não puni-lo. É de suma importância reconhecer que a acumulação de capital (ou seja, a riqueza não consumida) daqueles que escaparam do balde da pobreza antes de nós representam uma capacidade de investimentoque, quando colocada em prática, impulsionam o crescimento econômico de uma nação.

Eis a receita: buscar inspiração no sucesso daqueles que escaparam do balde, e incentivar aqueles que estão tentando escalar as laterais do balde. Talvez, se todos nós escalarmos juntos, podemos acabar virando o balde e nos libertando a todos. 

José Azel

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Mega Manifestações (Pacificas) estão de volta em 2022

Os chimpanzés são muitos! Graças a Deus ainda existe esperança no Ministério da Defesa, que irá desbaratar a quadrilha vermelha q se apossou do nosso país.


 

domingo, 22 de março de 2015

10 MUDANÇAS IMEDIATAS PARA RECONSTRUIR O BRASIL


Se o Governo quer mesmo diálogo com a sociedade, deve cumprir o seguinte:

Antes de tudo:
Deverá pedir desculpas à população pelas falsas promessas de campanha e pelos erros que provocaram a crise.
É imperioso reconhecer que prometeu coisas que não poderia cumprir.

10 MUDANÇAS IMEDIATAS PARA RECONSTRUIR O BRASIL
      1)    Redução pela metade do número de ministérios e cancelamento de todos os cartões corporativos.
Em tempos de crise, é absolutamente inadmissível aceitar que o governo continue com os gastos absurdos (mesmo que o valor seja irrelevante em termos macros).
       2)    Redução de um terço no custo do Poder Legislativo em todos os níveis.
É importante deixar claro que a insatisfação do povo não é somente com o Governo, mas também com a classe política em geral. E todos devem dar o exemplo.
       3)    PEC para alterar a forma de indicar Ministros ao STF, para um Judiciário realmente Independente
Inadmissível que um Ministro do Supremo julgue um ex-cliente (Dias Toffoli não pode julgar os indiciados do Lava Jato). O Governo deve oferecer proposta de Emenda constitucional para alterar o art. 101, para que a Presidência da República passe a enviar ao Senado lista tríplice para o preenchimento de vagas no STF.
      4)    Ajuste financeiro sem aumentar impostos nem reduzir direitos dos trabalhadores.
Fazer o ajuste fiscal com melhoria da gestão e corte de gastos públicos. Reduzindo cargos comissionados, repasses financeiros a ONGs ligadas ao governo ou a partidos políticos (MST, CUT, UNE e OAB não são representantes do povo).
      5)    Transparência no BNDES
Queremos um BNDES transparente para que o Ministério Público possa investigar todas as operações de empréstimos e como funciona a decisão dos financiamentos.
      6)    Fim das pressões contra a Operação Lava-Jato e Corrupção como crime hediondo
Inclusão no rol de crimes hediondos a corrupção ativa e a corrupção passiva. O ato de oferecer e receber vantagem indevida em troca de favor na administração pública. A mudança tornaria o crime inafiançável e a pessoa também obrigatoriamente começaria a cumprir pena no regime fechado e demoraria mais tempo para obter a progressão para o regime semiaberto ou aberto.
      7)    Transformar em crime de responsabilidade promessas de campanha não cumpridas
Escrever e promulgar o Código de Defesa do Eleitor. Basicamente dando à sociedade o direito de devolver a “mercadoria eleita” por vícios como propaganda enganosa.
      8)    Voto Impresso. Mais transparência no sistema eleitoral
Voto impresso a ser depositado em urna, a ser lacrada no final do dia, como mecanismo de controle complementar e indispensável para evitar fraudes nas vulneráveis urnas eletrônicas.
      9)    Compromisso com o equilíbrio dos Poderes Constituídos. Repúdio aos conselhos populares.
Nossa Constituição já prevê os mecanismos de democracia direta. Repudiamos o decreto 8243 porque enfraquece o Legislativo e fortalece o Executivo, em franca violação ao equilíbrio dos Poderes Constituídos. Quer ser bem representado? Escolha bem o seu Deputado.
     10)  Repúdio à violência e às propostas do Foro de São Paulo.
Repudiamos a ideia de um governo populista hegemônico na América Latina, repudiamos o totalitarismo e o cerceamento das liberdades de expressão e de imprensa, praticados nos Governos Kirschner e Maduro.
- CONTRA a desmilitarização da PM
- CONTRA a regulação dos meios de comunicação

"Somos pela Democracia, defendemos a Constituição e repudiamos o intervencionismo militar"

Seria Cômico se não fosse Trágico

O Brasil inteiro parou. Dia 15/03 ficará para história. Foram mais de 3 milhões de brasileiros nas ruas clamando por mudanças. E essas mudanças tinham endereço certo. Se eu fosse avaliar, eu diria que 70% das faixas e cartazes traziam pedidos de mudanças diretas no Governo, em segundo lugar as reclamações estavam direcionadas a todas as classes políticas e em terceiro lugar no judiciário.

Logo após o término dos Atos, dois Ministros de Dilma apareceram em Rede Nacional para desvirtuar o que o Povo pedia nas ruas e sugerindo uma espécie de 'Reforma Política' e algo sobre 'financiamento de campanha'. O Panelaço foi tão forte no meu Bairro que não consegui prestar muito atenção no que eles diziam e somente após  um tempo caiu a ficha de que eles não iriam mover uma palha para atender nossas reivindicações.
No dia seguinte foi a vez de Dilma aparecer e dizer que propõe diálogo com o povo, mas todos já sabem que se trata apenas de falácia e que nada irá acontecer.
Muita cara de pau desses Ministros, que estavam visivelmente abatidos e tentaram inutilmente minimizar o movimento democrático e genuinamente do povo.
Ministros Rossetto e Cardoso
Para não nos acusar de golpistas e de que não conseguimos enumerar nossas reivindicações, iremos propor 10 Mudanças Imediatas que o povo quer urgente.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Recessão no Segundo Governo de Dilma

A recessão é uma fase de contração no ciclo econômico, isto é, de retração geral na atividade econômica por um período de tempo. Para facilitar a leitura desse artigo, vou citar alguns exemplos que causam essa contração.

Avalie por conta própria as quantas anda o nosso país:

1.       Queda no nível da produção - Medida pelo Produto Interno Bruto;

2.       Aumento do desemprego – As estatísticas reais (passado o período eleitoral), sempre manteve o Brasil com um nível alto e agora crescente de desemprego;

3.       Queda na renda familiar – Juntamente com o endividamento das famílias, faz com que o povo diminua o consumo. Vale lembrar que o nível de inadimplência medido pelo SERASA também é crescente e com previsões de um aumento ainda maior para 2015;

4.       Redução da taxa de lucro – Para não fechar as portas de suas empresas e aumentar ainda mais o número de desempregados no país, os empresários tendem a baixar sua margem de lucro. Sob esse aspecto poderemos incluir o aumento dos juros e o aumento das alíquotas do CIDE que influem direta ou indiretamente no resultado das empresas, já que nem sempre se consegue repassar esse custo para o cliente (cidadãos) e ainda obrigando os a cortarem investimentos;

5.       Aumento do número de falências e concordatas - A muito tempo eu não vejo tantas lojas fechadas, com placas de aluga-se, passo o ponto, etc...

6.       Aumento da capacidade ociosa – Entenda que para obter retorno financeiro de um determinado investimento, espera-se que a produção de uma fábrica trabalhe em sua capacidade máxima de produção, isto é, produzindo o máximo de unidades que as máquinas e equipamentos instalados são capazes de produzir. A ociosidade significa máquinas paradas.

7.       Queda do nível de investimento – Que empresa espera obter lucro se tiver que pagar esses juros absurdos que estão cobrando no banco? Se você não tiver um patrimônio para deixar como garantia de pagamento, os juros são maiores ainda.


Durante todo seu discurso, Dilma sempre deu total certeza que o país estaria caminhando nos trilhos e que a economia estava ótima. E ai que mora o perigo. Pois eles se referem a essa crise como uma crise provisória do capitalismo. Tratam como um período normal com se fizesse parte de um processo econômico (sofrendo uma avaria provisória). Este período da crise incentiva o conflito de classes intensificado que é base de sustentação de um sistema marxista e socialista.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Redução da Maioridade Penal - Temos outra Saída?

Recentemente li um artigo de um grupo de entidades contra a redução da maioridade penal. Pra falar bem a verdade, foi tanta baboseira que não me continha muitas vezes e ria sozinho.

Em resumo eles tratam esses crimes cometidos pelos ‘menores infratores’ como vítimas da sociedade e alegam que devemos tratar esse problema como um problema social... blá blá blá...

Obvio que temos um problema social e precisamos melhorar esse quadro, mas daí manter delinquentes nas ruas para cometer mais crimes é uma coisa bem diferente.

Existe uma Proposta de Emenda Constitucional – PEC-33, de autoria do Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), defende a redução em casos de crimes hediondos, tráfico de drogas, tortura e terrorismo. A PEC está na Comissão de Constituição e Justiça (CJJ) do Senado Federal. Se aprovada, será uma briga ainda maior, já que alguns juristas brasileiros alegam inconstitucionalidade, pois os artigos de defesa dos direitos da criança e do adolescente são considerados cláusulas pétreas, isto é, que não podem ser modificadas.
Aos 16 anos, Champinha comandou um grupo que matou um rapaz e durante 5 dias estuprou Liana Friedenbach. Hoje, o carrasco está internado em uma unidade de saúde do Estado porque não pode ser preso – e muito menos solto


Vejamos alguns questionamentos sobre este tema polêmico:

1- Um menor de 18 anos pode trabalhar, contratar, casar, matar, roubar, estuprar, transar e votar. E por que não pode responder por seus crimes?

2- Instituições que acolhem menores infratores não conseguem ressocializar seus detentos

3- O adolescente, em conflito com a lei, ao saber que não receberá as mesmas penas de um adulto, não se inibe ao cometer mais atos infracionais. Isso alimenta a sensação de impunidade e gera crimes que jamais poderiam acontecer. Um menor de idade sabe que, em função de sua idade, poderá cometer quantos delitos puder, sabendo que terá uma pena branda.

4- Graças a essa impunidade, muitos criminosos recrutam menores de idade para executar suas atividades criminosas. O menor é arrancado de sua infância com a promessa de uma vida de ostentação, cometendo crimes que muitas vezes adultos teriam receio de cometer por causa das altas penas.

5- Os delinquentes juvenis são os maiores causadores de roubos e pequenos furtos no nosso país, sendo eles presos e logo soltos para voltar para o crime. Como resultado desse sistema, pessoas passam a ter medo de andar na rua e nos impedem o direito de ir e vir.

6- Nossa sociedade paga caro com a tolerância a esses delinquentes. Muitas pessoas que sofrem doenças psicológicas em função do pânico que já passaram na mão desses facínoras, sendo obrigadas a gastar fortunas em tratamentos médicos e psiquiátricos. Além de despesas com a contratação de seguranças nas lojas e comercio e se vêem obrigados repassar esse custo para seus clientes.

7- Todos os dias, dezenas de menores infratores como ‘Champinha’ cometem crimes bárbaros que acabam no esquecimento. Não é justo que bandidos perigosos voltem pouco tempo depois de seus crimes as ruas para cometer maldade contra outras pessoas.


O que me chateia é a petulância desses ativistas dos Direitos Humanos. Existe um vídeo na internet de um ativista ensinando um assassino e estuprador a ludibriar o investigador quando for entrevistado. Isso chega a ser odioso.

Voltando ao caso do Champinha, que para o pessoal do Direitos Humanos era muito novo para ser responsabilizado por seus atos; mas, Liana, com a mesma idade, não foi privada de ser responsabilizada pelos atos de Champinha (Liana e Champinha ambos com 16 anos).


Em entrevista a revista Fórum, o deputado Marcelo Freixo, defensor dos direitos dos presos, disse que “Culpabilização individual é um erro”. O que viria a ser isso? Quer dizer que toda a sociedade honesta é culpada se um indivíduo comete um crime? Muito interessante. É muito fácil socializar a culpa dos criminosos pelos crimes hediondos que eles cometem, quando se anda escoltado por seguranças. Este Deputado quando foi ameaçado recorreu logo a Seguranças pagos pelo governo e mandou sua família passear no exterior.

Antes que imputem em mim o crime de racismo (atitude comum da esquerda brasileira), pouco importa se os criminosos são negros, brancos, magros, gordos, ateus, crentes, ricos, pobres, etc. O que importa é que quem comete crime tem que pagar.

Uma pessoa com 16 ou 17 anos já tem sua personalidade formada e já difere claramente o que é certo e do errado. Logo, colocar esses marginais na prisão com penas equivalentes aos crimes por eles cometidos não pode ser configurado como um ato de maldade.

Não vejo outra saída senão apelar, seugem duas sugestões:
A) Se você é contra a redução e acredita que é um problema social, faça a sua parte e adote um menor infrator. Se você for um bom empregador, opte por colocar em sua empresa ou em sua casa um desses menores oprimidos pelo capitalismo.

B) Deixe que o pai ou mãe desse menor pague pelos erros cometidos por ele. Isso mesmo, se eu deixar de pagar a pensão de minha filha um dia, a justiça virá a mim para me prender, mas não antes de tentar bloquear as contas de meus pais (a justiça colocam os pais como corresponsáveis). E ainda, se caso não me encontrarem, meus pais também correm o risco de serem presos.

Quem sabe colocando os pais em risco seria uma forma de tirar do 'menor' a sensação de que eles podem tudo.